E porque não sentir para fora
como se penetrasse nos lugares mais recônditos
Quais pudores hão de deter o encanto do mundo
Infinito em seus olhos
Só assim se vive
Rasgando o medo
olhandos nos olhos da morte
sem drama
permanecendo entre o dia e a noite.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
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